Iniciado em 2016, o Programa “Oficinas de Inovação Farmacêutica & Propriedade Intelectual” atingiu 1,6 mil participantes em 14 cidades de 13 unidades da federação (duas edições ocorreram no Rio Grande do Sul). O programa é desenvolvido pela Academia de Ciências Farmacêuticas do Brasil/Academia Nacional de Farmácia (ACFB/ANF), em parceria com o Conselho Federal de Farmácia (CFF), com os Conselhos Regionais (CRFs) e outras entidades. O balanço foi apresentado pelo presidente emérito e 1º vice-presidente em exercício da ACFB/ANF, Lauro Domingos Moretto, no segundo dia de atividades da 466ª Reunião Plenária do CFF.
A meta para esse ano, conforme explicou, é percorrer as 14 capitais que faltam, o que representa levar o programa a todo o país, contemplando mais de 3 mil estudantes, pesquisadores, profissionais e empresários das mais diferentes áreas, que têm como foco as Ciências Farmacêuticas. Também está previsto para esse ano o lançamento de um prêmio de inovação farmacêutica em diferentes áreas de especialização. “Nossa ideia é que os premiados sejam assistidos pela academia para que consigam converter em produtos e serviços as pesquisas feitas”, comentou o vice-presidente da ACFB/ANF.
Também falou ao plenário Henry Suzuki, que é ministrante das oficinas, acadêmico titular e membro do conselho fiscal da ACFB/ANF. Ele abordou sobre os conteúdos repassados nas oficinas, que focam no marco legal, nos aspectos organizacionais e em questões relacionadas à propriedade intelectual. Depois, ressaltou a importância da iniciativa, que tem contribuído para levar informação sobre o tema e congregar os atores do ecossistema de inovação local que são empresários, pesquisadores, professores e integrantes de órgãos de governo.
O presidente da academia, João Paulo Silva Vieira, agradeceu o apoio e entregou ao presidente do CFF, Walter da Silva Jorge João, o relatório anual do programa. Walter Jorge João destacou a importância da iniciativa, que continuará sendo apoiada pelo conselho em 2018.
Fonte: Comunicação do CFF