Apenas 18% das pessoas que contraem o vírus apresentam os sintomas
O Ministério da Saúde confirmou a suspeita de circulação do novo vírus em maio no Brasil. Combater a proliferação do inseto – que também carrega a dengue e a febre amarela – é a melhor maneira de reduzir os casos.
Em terras brasileiras, poucos casos foram registrados na Bahia e no Rio Grande do Norte. O Ministério da Saúde acompanha os casos, investiga agentes causadores e estuda ações de vigilância, prevenção e controle do vírus.
É importante saber que a Zika não se assemelha à dengue apenas no meio de transmissão. Os sintomas são similares em pessoas infectadas pelos dois vírus transmitidos pelo aedes aegypti: febre, manchas pelo corpo, dores de cabeça, nos olhos, nas articulações e de garganta.
De acordo com o Ministério da Saúde, apenas 18% das pessoas que contraem o vírus apresentam os sintomas da doença. Ao contrário da dengue, que em casos hemorrágicos pode levar o infectado à morte, não foi registrado no Brasil nenhuma fatalidade em razão da Zika, segundo informações da Sociedade Brasileira de Infectologia (SBI).
Fonte: Portal ORM